2013/04/17

“Cara amarrada, às vezes exageradamente emburrada, mas sincera e verdadeira. Se...

“Cara amarrada, às vezes exageradamente emburrada, mas sincera e verdadeira. Se eu sei sorrir? Sei sim. Dou risada das piadas mais bestas, dou risada a toa – geralmente quando to envergonhada. Sinceramente, gosto de gargalhar, mas não é com todo mundo não. Outra coisa é que sou quieta. Não gosto de falar muito, é um sacrifício me fazer falar. Sempre gostei de ouvir, porque assim o risco de se entregar é menor – quando a gente fala muito sempre acaba falando o que não deve. Por outro lado quando tenho que falar algo eu vou falar mesmo e nem sempre serão coisas bonitinhas, porque a verdade nem sempre é agradável de ouvir, eu quem diga. E pra finalizar, sou sozinha. Aprendi a ser assim, não depender das pessoas pra ser feliz, então eu não corro atrás de ninguém e se quiser uma dica bem útil, não dependa da minha companhia pra ficar bem porque nem sempre vou estar presente – quando eu quiser ficar sozinha e na minha e vou ficar e isso não significa que eu não me importe com ninguém, eu me importo sim, mas é que com o passar dos anos aprendi a me importar mais comigo também. Esse é meu jeito. Meio errado, meio torto, por muitas vezes chato de mais, às vezes simples, horas complicada, triste, alegre, engraçada, séria – às vezes tudo isso junto, mas e amanhã? Nem eu sei como vou estar.”

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